Como foi a Brasil Game Show 2016 - Dropando Ideias

Mais um ano, mais uma BGS. Novamente lá fui eu, credenciada de imprensa, ver joguinhos, pessoas, comidas caras e open bar de salgadinho na sala dos jornalistas. Este ano acabei indo sozinha, os amigos que normalmente vão comigo estavam ocupados e meu namorado viajando, mas felizmente acabei encontrando por lá várias @ do meu twitter que são simplesmente muito amor. Apesar de eu não ter ido em dois dias do evento (sexta e domingo), consegui aproveitar bastante de tudo que a Brasil Game Show 2016 pode me oferecer. E neste post conto um pouco mais sobre isso 🙂

A Brasil Game Show é um evento divertido, se você souber se virar lá dentro. É preciso ter paciência pra pegar as filas, tênis confortáveis pra andar muito, e querer não só ter experiencias novas jogando, mas também conversando com a galera. Uma das coisas que mais gosto por lá e encontrar e conhecer pessoas, e dai falar sobre vídeo game e hype com elas na fila enquanto esperamos. Se você nunca foi e pretende ir ano que vem recomendo a leitura desse meu guia de sobrevivência na Brasil Game Show.

Eu tive a impressão de que os stands da feira de 2015 foram quase todos reaproveitados. Não que isso seja um problema, mas é que de certa forma é enjoativo entrar naquele pavilhão e não ver nada diferente na “arquitetura” dos espaços. A Playstation com um grande telão com uma plataforma em frene, no centro; a Microsoft com a placa enorme escrito XBOX e a piscina de bolinhas… Sei bem que o foco são os jogos apresentados, mas não custa nada inovar. Custa sim, eu sei, mas enfim.

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Você é gueimes?

Acho que o que eu mais fiz na Brasil Game Show 2016 foi, além de andar, conversar. Eu peguei filas e joguei muita coisa, mas passei mais tempo conversando com todas as pessoas que estavam por lá – desde pré adolescentes assistindo o Leon do Coisa de Nerd jogar Gwent até o pessoal do stand da PlayStation.

Não vou me estender muito falando sobre o que achei de cada jogo, isso poderemos ter por aqui em um outro momento, outro post, mas gostei de quase tudo que vi. Meu hype para Horizon Zero Dawn deu uma bela crescida e estou agradecida que tenho PS4 em casa agora; For Honor é divertido e meu irmão joga muito bem, por sinal, apesar de eu ter ficado gritando com ele durante a partida inteira hahahah; ReCore parece mais interessante do que eu imaginei, e provavelmente tentarei gravar para o canal. Descobri também que não sei mais como se joga Final Fantasy, e muito menos Fifa (na verdade esse eu nunca soube, serio foi um vexame). Batman VR é muito, muito divertido, mesmo eu ainda tendo medo de acontecer algo tipo Sword Art Online e todos morrermos. Além disso, também joguei muita coisa indie que você pode conferir adiante.

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Mais indie que macacos ártico

Gente, INDIE. Deem amor aos joguinhos indie. Eu andei bastante por essa área da Brasil Game Show 2016 e conheci alguns jogos incríveis e pessoas também. É uma parte da feira que as vezes é esquecida mas que vale a pena visitar. É incrível conhecer o desenvolvedor de um game e poder conversar com ele sobre mecânicas, referencias e o processo de criação do jogo.

Fui junto com algumas meninas do GarotasGeeks, e recomendo os seguintes games: Until Dead, CrownBrawl, Alkimya, Ressurgidos, Trages FataisEliosi’s Hunt e Tiny Little BastardsTodos esses jogos que citei estão precisando de ajuda em suas campanhas de financiamento coletivo! Que tal clicar nos links pra conhecer e quem sabe ajudar? 

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A volta das lojinhas!

Na BGS de 2012 eu me esbaldei comprando camisetas, canecas e outros itens estranhos da cultura geek nas pequenas lojinhas no fundo da Brasil Game Show. Nas edições seguintes elas desapareceram, não sei por que. Eu senti falta delas em todas as edições, afinal os itens lá vendidos eram criativos, diferentes, e a maioria não era encontrado por ai facilmente; e logicamente que aquelas lojas faziam todo sentido num evento de vídeo game aonde a maioria do público adorava tudo ali vendido.

Na Brasil Game Show 2016 elas voltaram para a minha alegria, e eu confesso que perdi mais de meia hora encarando os chaveiros de comida que uma loja vendia (você pode ver aqui algumas imagens dos danadinhos).

~

Espero que ano que vem eu consiga ir e aproveitar ainda mais da feira, indo em dias mais vazios e com amigos, que sempre fazem o tempo passar mais rápido. Você foi na Brasil Game Show?

Quer saber mais sobre o que eu fiz na Brasil Game Show 2016? Assista meu vídeo!

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