Sou toda destrambelhada pra me organizar pra ver animes. Sempre esqueço em que episódio eu parei e o que aconteceu no último episodio que assisti; e agora com a temporada de outubro de 2013 fiquei mais perdidinha ainda.
Tenho minha aposta do “bambambam” em Kyousougiga dessa vez; o anime é bem maluco e te deixa de cabeça pra baixo no primeiro ep, mas a história tem cara de ser divertida e diferente; gostei muito e estou viciadíssima na música de abertura!
Como eu não achei nenhum guia decente nessa temporada (sabe se lá por que kiwis) e me obriguei a assistir todos os primeiros eps dessa temporada pra conseguir decidir o que eu ia assistir ou não. Vários dos guias que achei tinham informações incoerentes com outros, ou tinham animes a mais ou a menos que outras listas, então fiquei sem saber o que seguir, enfim… O bom é que até agora tem dado certo.
Como na maioria dos guias os últimos lançamentos seriam dia 10/10 esperei até postarem tais animes no Anitube com prazo de até hoje, caso contrário eu deixaria pra lá por que ninguém merece ficar assistindo umas coisas nada a ver. Pois bem, aqui vão os animes que estou assistindo:
Kyoukai no kanata:
Gente, para tudo. Que menina fofa! Me da esse casaco, e esses oculos, e essas bochechas! O garoto principal é meio enjoado mas gostei do anime.
Pelo que eu entendi conta a história de Kuriyama e Kanbara; num mundo onde existem “demônios” chamados youmus, cada um com diferentes formas e habilidades. Kanbara conhece Kuriyama quando a impede (de uma maneira bem estranha, devo avisar por que né) de se jogar de cima do telhado.
Ela é uma “~membra do mundo espiritual~” e tem a habilidade de manipular o próprio sangue, transformando-o em uma arma afiadíssima. Porém é isolada desse grupo por conta de tal habilidade. Ela nunca matou um youmu, e usa Kanbara para treinar (contra a vontade dele, haha) já que o garoto tem o poder de regenerar seus machucados rapidamente por ser meio youmu.
Fofura+ação, o traço ainda é lindo. Estou acompanhando com expectativas altas!
Kyousougiga:
O primeiro episódio foi uma brisa só; wtf essa guria com um martelinho? E o que são essas coisas coloridas voando e esses três deuses ou sei lá o que destruindo o mundo? Coelho, há? Que porcaria de coelho?
Felizmente tudo foi explicado no último ep que postaram e não há registro de mortos ou feridos. ;what:
Kyousougiga é bem estranho mas MUITO divertido e com um traço delicinha. Quando assistir o ep “0” não se assuste ta? A história é de um monge que vivia normalmente no nosso mundo; ele tinha o poder de tornar real aquilo que desenhava; e como se sentia muito sozinho, um dia ele resolveu desenhar uma companhia para ele: uma coelha.
Do papel para a vida a coelha se tornou real, negra de olhos vermelhos, Koto. Com o tempo a coelha foi se apaixonando pelo monge, mas ela sabia que daquele jeito nunca teria o amor correspondido (por que ela era uma coelha de desenho… seis tão entendendo o nível da brisa?); então ela faz um trato com a deusa daquele templo: a deusa emprestaria seu corpo humano até que o amor da coelha pelo monge fosse correspondido, depois o corpo deveria ser devolvido.
Acordo fechado, Koto apareceu em sua forma humana para o monge, e pouco a pouco ele foi se apaixonando. Koto não queria devolver o corpo como combinado já que estava tão feliz, e o tempo foi passando.
O monge e Koto tiveram três filhos, e viviam felizes no templo. Uma família estranha mas feliz.
Um dia eles se viram forçados a sair daquele lugar, e a nova casa foi ideia de Koto: o mundo que o monge tinha desenhado no quarto dos fundos do templo. A família se mudou pra lá e lá ficou por um bom tempo, mas Koto sabia que um dia a punição por não ter devolvido o corpo a deusa um dia viria; e quando esse dia chegou eles abandonaram seus três filhos naquele mundo maluco onde as coisas se concertavam sozinhas e cubos coloridos voavam em círculos pelo céu.
Koto e o monge nunca mais apareceram, as três crianças cresceram e cuidaram daquele mundo, sempre esperando o retorno dos seus pais. Um dia, depois de uma tempestade de raios de luzes, uma garota surge do ~nada~ com um martelo gigante e dois fantasminhas que a chamam de irmã. Seu nome é Koto, e ela diz estar atrás de uma coelha preta de olhos vermelhos.
Coppelion:
Estranhei um pouco o traço de Coppelion por ter os contornos dos personagens bem grossos, mas os cenários de destruição são cheios de detalhes. Curti muito a ending com aquele “filtro” de filme velho e aquela boneca macabra; a música então nem te falo.
Coppelion é como são conhecidas três garotas que desde pequenas foram criadas (e geradas artificialmente) com um único propósito: resgatar pessoas na cidade fantasma de Tokyo, que depois de um acidente nuclear ficou completamente contaminada e é impossível para humanos sobreviverem lá sem roupa especial e tanques de oxigênio. Apenas as três garotas, que são modificadas geneticamente, conseguem andar e respirar naquele lugar normalmente.
Até agora nada de muita ação, os cenários me lembram bastante os de apocalipses zumbis mas tão acredito que seja o caso; me pergunto também qual vai ser o principal objetivo na história; por que acredito que apenas ficar salvando as pessoas que mesmo depois de 20 anos ainda estão sabe se la por que bulhufas naquela cidade vai ficar cansativo.
Log Horizon:
Todo mundo disse que é a cópia pura de 
SAO; pode até ser, mas eu gostei do personagem principal e das pequenas diferenças que há entre Elder Tale e Aincrad, coisinhas inúteis que pode até se dizer que foram mostradas só para os fãs de SAO não matarem o autor; como a morte em Elder Tale não gerar sua morte no mundo real, comidas não terem gosto, entre outros.
Até agora não mostraram o porque de as pessoas estarem presas no jogo, e nem como elas do nada ficaram presas nele sendo que anteriormente ele era um RPG comum como os de hoje em dia.
O traço não é dos melhores mas não chega a ser feio, e mais cor nos cenários seria legal. Confesso que estou assistindo mais pra matar a saudade de “um anime onde pessoas ficam presas em um jogo”. Ah, e a música de abertura é MUITO LEGAL!
Nagi no Asukara:
O que mais me impressionou nesse anime foram os cenários, as sombras e as cores azuladas são lindas; e como eu precisava de mais doçura na minha vida, é um shoujo fofíssimo e lindíssimo, estou adorando assistir. A Manaka é a coisa mais fofa do mundo, da vontade de levar essa peixinha fofa pra casa e colocar num potinho!
A humanidade inicialmente vivia no mar, em cidades embaixo d’água, protegida e abençoada pelo deus do mar. Um dia algumas pessoas resolveram que viver em terra também era boa ideia, e a humanidade ficou dividida entre o povo do mar e o povo da superfície.
Manaka, Hikari, Chisaki e Kaname são amigos e vivem no mar. Quando sua escola submersa fecha eles se veem forçados a ir todo dia à superfície para estudar. Apesar de muitos colegas da terra não gostarem deles (e nem Hikari do pessoal da superfície), Manaka se apaixona por um garoto de lá, Tsumugu, e Hikari fica morrendo de ciumes. A partir dai a historia vai se desenrolando e é tudo aquele leite com açúcar fofíssimo.
Outbreak Company:
Nos primeiros minutos de primeiro ep eu achei toscão; Um otaku que faz um teste maluco na internet, passa, e é contratado para uma empresa japonesa que atua em outro mundo disseminando a cultura otaku para os humanos de lá. E ele, por ser um completo viciado em animes, games e mangas, é colocado como O GRANDE DEUS DISSEMINADOR DA CULTURA OTAKU de lá.
Eu falando assim parece tosco mesmo né? Pois é; mas eu estou esperando que esse lance de cultura otaku no mundo medieval seja apenas a pontinha do iceberg da trama, até por que da pra notar a preocupação do personagem principal com outros assuntos além do seu trabalho. Por exemplo, o ~romance~ dele com a sua maid, a preocupação dele com como as crianças crescem analfabetas e sem se divertir naquele mundo, entre outros.
Já notei no segundo episódio referencia a Shingeki no Kyojin, então o anime já ganhou mais pontos comigo, já que eu sou apaixonadíssima por referencias e easter eggs!
Além desses, também estou pensando em assistir Strike the Blood e Tokyo Ravens, e estou no aguardo de Pupa! E vocês, estão vendo o que, minna?
PS: Não assistam Kill la Kill, o ministério da saúde adverte: aquele traço da câncer.
